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Sam Bankman-Fried: autor revela fato ‘absurdo’ sobre SBF e Donald Trump

Durante uma entrevista com o fundador do Puck, William Cohan, o renomado autor Michael Lewis discutiu seu último trabalho, “Going Infinite”, que investiga a vida de Sam Bankman-Fried, um homem que foi condenado. Ao longo da conversa, Lewis esclareceu ainda mais as complexidades da vida da SBF e revelou vários insights dignos de nota.

Como Sam Bankman-Fried queria pagar Trump

Numa publicação que detalha a sua conversa com Lewis, Cohan mencionou como Sam Bankman-Fried trouxe à tona a ideia “absurda” de subornar Donald Trump a Lewis durante uma das suas entrevistas. O ex-fundador da FTX estaria se perguntando se US$ 5 bilhões seriam suficientes para fazer o ex-presidente desaparecer e não disputar a presidência novamente.

Durante conversa com Cohan, Lewis expressou dúvidas quanto à viabilidade da proposta apresentada por Bankman-Fried. Entre suas preocupações estavam as implicações legais do plano sugerido. Além disso, o autor de “Going Infinite” colocou questões a Sam Bankman-Fried sobre a probabilidade de Donald Trump manter um acordo, mesmo em troca de um suborno substancial de cinco mil milhões de dólares.

Lewis expressou à SBF seu ceticismo em relação à viabilidade de um potencial acordo entre Trump e FTX, citando a publicação de Cohan que sugeria o contrário. Ele também questionou Bankman-Fried sobre quais medidas poderiam ser tomadas se Trump decidisse violar suas alegadas negociações, pegando os fundos e fugindo, embora Lewis permanecesse em dúvida de que tal acordo teria sucesso.

SBF queria ser punida

Numa reviravolta cativante, o renomado autor Michael Lewis revelou seu último trabalho “Going Infinite” em 3 de outubro, coincidindo com o início do tão aguardado julgamento de Bankman-Fried. Mas isto marcou apenas o início da jornada curiosa de Lewis na intricada vida do fundador visionário da FTX. Como testemunha ocular do processo, Lewis contou a Cohan como observou o desenrolar do depoimento da SBF com um ar de penitência autoimposta.

A perspectiva de Lewis baseia-se no comportamento de Sam Bankman-Fried, que evitou consistentemente responder a certas perguntas feitas pela acusação durante o julgamento. Esta relutância em responder levanta suspeitas sobre a honestidade do réu e leva o autor a acreditar que foi uma ação deliberada da parte de Bankman-Fried admitir o seu erro. Além disso, a decisão de tomar posição e prestar depoimento implica que o condenado buscou punição por suas ações.

Em retrospectiva, o escritor divulgou a Cohan que o resultado do julgamento de Bankman-Fried foi predeterminado desde o início do processo. Em particular, o escritor verificou esta inferência com base principalmente nas provas convincentes apresentadas pela acusação durante o julgamento. Além disso, o depoimento de membros do círculo íntimo da SBF que já haviam confessado sua culpa reforçou ainda mais essa noção.

Durante sua conversa com Cohan, a ex-CEO da Alameda Research, Caroline Ellison, bem como o cofundador da FTX, Gary Wang, e seu ex-diretor de engenharia, Nishad Singh, compartilharam seus relatos emocionais sobre o caso contra Bankman-Fried. Estes testemunhos pretendiam fazer com que a situação parecesse mais grave do que realmente era.

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A imagem apresentada é cortesia de Erie News Now, enquanto a representação gráfica que a acompanha foi obtida em Tradingview.com.

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